Eu sempre fui completamente contra a criança dormir na mesma cama dos pais. Fui... Porque? Porque tudo na teoria é sempre mais fácil do que na pratica!
Quando Laís nasceu, ela dormiu por uns três meses e meio no carrinho, depois consegui passá-la para o quarto dela. Consegui dormir tranquilamente, não fiquei com nenhuma encanação, ela dormiu, logo na primeira noite, a noite toda. PARAÍSO? Não!
Logo depois ela ficou gripada. Ficou quase duas semanas com bastante secreção, espirrando e tossindo. Daí levamos ela de volta para o quarto dela. Ela voltou para o carrinho – que já não era tão confortável para ela dormir, mas agente foi levando.
Então, um pouco antes de eu voltar a trabalhar, ela pegou outro resfriadinho – esse mais fraquinho, e como estava começando a fazer muito frio e o carrinho já não era mais o melhor para ela dormir, ela dormiu alguns dias na cama com agente. PROBLEMA!
Ô coisa gostosa isso neh?! Agente se acostuma tão rápido com coisa “errada”! Então eu voltei a trabalhar, e com isso veio o cansaço, a saudade, a meia culpa por passar tanto tempo longe, a comodidade de deixar ela na cama e mais um monte de outras desculpas esfarrapadas.
Agora estou penando. Laís simplesmente decidiu que não quer dormir no berço! Ela quer dormir na cama! Pode ser sozinha, pode ser no sofá cama do quarto dela, pode ser na cama da minha mãe... mas tem que ser na cama.
E agora estou num dilema: continuo com todas aquelas desculpas esfarrapadas e deixo ela ir ficando um dia aqui outro dia ali – é, pq as vezes conseguimos colocá-la no berço sem escândalos, ou – inspirada pela Mari, do muito secreto – aplico o método do Nana nenê e faço ela se acostumar a dormir no berço mesmo que isso me custe ficar com o coração partido de tanto ouvir ela chorar e ficar algumas noites sem dormir, com ainda mais meias culpas!?!?
Quando Laís nasceu, ela dormiu por uns três meses e meio no carrinho, depois consegui passá-la para o quarto dela. Consegui dormir tranquilamente, não fiquei com nenhuma encanação, ela dormiu, logo na primeira noite, a noite toda. PARAÍSO? Não!
Logo depois ela ficou gripada. Ficou quase duas semanas com bastante secreção, espirrando e tossindo. Daí levamos ela de volta para o quarto dela. Ela voltou para o carrinho – que já não era tão confortável para ela dormir, mas agente foi levando.
Então, um pouco antes de eu voltar a trabalhar, ela pegou outro resfriadinho – esse mais fraquinho, e como estava começando a fazer muito frio e o carrinho já não era mais o melhor para ela dormir, ela dormiu alguns dias na cama com agente. PROBLEMA!
Ô coisa gostosa isso neh?! Agente se acostuma tão rápido com coisa “errada”! Então eu voltei a trabalhar, e com isso veio o cansaço, a saudade, a meia culpa por passar tanto tempo longe, a comodidade de deixar ela na cama e mais um monte de outras desculpas esfarrapadas.
Agora estou penando. Laís simplesmente decidiu que não quer dormir no berço! Ela quer dormir na cama! Pode ser sozinha, pode ser no sofá cama do quarto dela, pode ser na cama da minha mãe... mas tem que ser na cama.
E agora estou num dilema: continuo com todas aquelas desculpas esfarrapadas e deixo ela ir ficando um dia aqui outro dia ali – é, pq as vezes conseguimos colocá-la no berço sem escândalos, ou – inspirada pela Mari, do muito secreto – aplico o método do Nana nenê e faço ela se acostumar a dormir no berço mesmo que isso me custe ficar com o coração partido de tanto ouvir ela chorar e ficar algumas noites sem dormir, com ainda mais meias culpas!?!?
Mãe é bicho bobo... tirei foto da porta do quarto na primeira noite que Laís dormiu sozinha.. heheh (31/03/2010)
Oi querida, que dilema hein?
ResponderExcluirNão posso ajudar nisso pq a Mel não gosta de dormir na cama com a gente (ela é espaçosa...hehe).
Mas entendo, penso sempre se desmamo ou não, penso nos prós e contras e continuo amamentando, na esperança de que ela pare sozinha e não haja sofrimento, nem pra ela, nem pra mim...hihi
Boa Sorte.
Dilema viu? Enzo dorme na cama cmg, mas as vzs decide que quer dormir no berço (poucas vezes, mas tem dias que ele simplesmente quer!) e quem sofre sou eu. Sou adepta da cama familiar (pq cm vc disse trabalho e esse tempo com ele, mesmo que dormindo, me faz bem) mas há quem não seja e eu respeito... Enfim não sou a melhor pessoa pra dar pitaco nessa questão rs
ResponderExcluirBeijos nas duas!
Oi Martha! Vim retribuir sua visita lá no minhapequenaisis e aproveitei para conhecer um pouquinho mais a sua pequena Lais!
ResponderExcluirQue nome lindo! Sempre gostei de nomes pequenos e fortes! E a pequena é uma graça!
Já vou dar um pitaquinho, rsrsrs. A minha pequena dorme desde 28 dias no berço dela. No frio, nós ligamos um aquecedor para manter o ambiente quente. Ela nunca dormiu comigo, salvo s estivesse doente, ou quando acorda já bem demanhã a gente resolve levar ela para a nossa cama para "enrolar" mais um pouquinho.
Quando ainda era bebê nós seguiamos um rotina, que se mantém até hj, de janta, banho, brincar um pouco, mamada e cama. No começo foi difícil, mas aos poucos ela vai acostumando a ficar na cama dela. O ruim disso é que a gente tem que levantar várias vezes para atender o filho no outro quarto, mas...
A minha irmã dormiu com meu sobrinho na cama dela até ele completar 3 anos. Agora ele dorme na cama dele.
Achoque não tem certo e errado...tem o que funciona para vc e sua família e o que não funciona. O importante é vc estarem bem com suas escolhas!
Beijos!
Nine
www.minhapequenaisis.blogspot.com
www.nafronteirasul.blogspot.com
Oi Martha,
ResponderExcluirsabe que outro dia estava lendo o post do Astronauta em que a mãe do João comemorava o fato dele ir dormir sozinho, com 2 anos e 8 meses. Fiquei pensando que, no tempo dele, ele aprendeu a dormir sozinho, sem precisar de método nenhum. Daí fiquei eu, aqui, na dúvida, se fiz a coisa certa. Acho que são muitas coisas a se levar em conta. Se eu for falar de todas, acho que mais te atrapalho do que ajudo! Eu pensaria em algumas coisas: a primeiro é se seu esquema de vida permite noites mal dormidas, ou seja, se você tem como recuperar esse sono depois, ou se esse sono picado não te causa problemas no decorrer do dia. essa é uma questão prática que não acho que pode ser ignorada e que muitas vezes decide a questão sozinha. tem também o aspecto do desenvolvimento infantil e acho esse ponto mais difícil. primeiro porque não sou entendedora, sou só uma mãe tentando acertar... segundo porque acho que os dois lados têm vantagens e desvantagens, e posso citar algumas: manter seu filho junto de você durante a noite certamente cria um vínculo muito forte. acho que se pensarmos que somos bichos, faz sentido nos imaginar dormindo amontoadas com nossas crias, um aquecendo o outro, aconchegando o outro. mas também os bichos têm que preparar suas crias para serem independentes, e acho que aprender a dormir sozinho pode ser valioso. Isso pode acontecer bem pequeno, com meses ainda, com três anos, com sete, com dez. eu escolhi fazer isso cedo porque surgiu a necessidade da vida prática. talvez, se eu não precisasse assistir aula às oito da manhã não ligasse para o sono picado. outra coisa que pra mim é importante é poder dormir sozinha com meu marido na nossa cama. gosto disso e não me sinto egoísta por querer preservar essa intimidade. por outro lado, não acho que cama compartilhada necessariamente prejudique a intimidade do casal, afinal, há muito o que se fazer fora da cama e sem ser na hora de dormir(!). De qualquer forma, uma coisa quero te dizer: os bebês aprendem rápido, muito rápido. o que me faz pensar que talvez eles estejam preparados pra isso. e mais: não se assuste com o choro do primeiro dia. ele vai diminuir incrivelmente no segundo, e assim por diante. por fim: o nana nenê não prega o deixar chorar indefinidamente. pelo contrário, você entra e sai do quarto de tempos em tempos, pra mostrar pra sua filha que não a abandonou, que está ali do lado. os intervalos de tempo evoluem conforme o nenê vai entendendo o que se passa, conforme ele vai ficando seguro de que você está mesmo ali do lado, e que então ele pode dormir tranquilo. no mais, pra tudo na vida vai ser assim, não vai?
Enfim, acho até que já te disse isso uma vez: o mais importante é ouvir seu coração, é sentir que seus atos estão em conformidade com as coisas que você acredita. se fizer com o coração, vai estar fazendo certo. beijão e boa sorte!